As 10 melhores dicas de planejamento de resposta ao zika: algumas informações para agentes de saúde estaduais, tribais e territoriais
Antecedentes
Em dezembro de 2015, Porto Rico, um território dos EUA, relatou seu primeiro caso confirmado da doença do vírus zika.
Atualmente, os surtos de zika estão ocorrendo em muitos países e territórios. Transmissão do zika vírus por mosquito local também foi relatada no território contíguo dos Estados Unidos. O CDC avalia continuamente os casos de transmissão de zika nos Estados Unidos e nos territórios dos EUA e atualiza suas orientações assim que novas informações são disponibilizadas.
Em maio de 2015, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) emitiu um alerta sobre o primeiro caso confirmado de infecção pelo vírus zika no Brasil. O surto no Brasil coincidiu com um aumento nos relatos da síndrome de Guillain-Barré (SGB) e de mulheres grávidas que dão à luz bebês com defeitos congênitos. Recentemente, os cientistas do CDC anunciaram que agora existe evidência suficiente para concluir que a infecção pelo vírus zika durante a gravidez é uma causa de microcefalia e outros defeitos cerebrais graves do feto.
As respostas locais, estaduais e territoriais aos casos de zika ou a um surto serão distintas nas jurisdições em que os mosquitos da espécie Aedes (A. aegypti e A. albopictus) são endêmicos e, portanto, as populações locais de mosquitos podem ser infectadas pelo zika vírus. Todos os locais provavelmente terão casos associados a viagens, e há necessidade prioritária de capacidades de teste em laboratório, epidemiologia aprimorada e sistemas de vigilância e apoio para as mulheres grávidas e famílias com bebês nascidos com microcefalia ou outros defeitos congênitos ligados à infecção pelo vírus zika. A seguir, são apresentados os recursos que o CDC desenvolveu para ajudar agentes de saúde pública estaduais, locais e territoriais a se preparar para possíveis casos de vírus zika.
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